RGI: guia para comprar e vender imóveis com segurança
Entenda a importância do RGI (Registro Geral de Imóveis) para garantir tranquilidade e confiança na compra e venda de propriedades
No mercado imobiliário, a segurança de uma transação é fundamental tanto para compradores quanto para vendedores.
Nesse momento, o RGI (Registro Geral de Imóveis) desempenha um papel importante, garantindo que o processo ocorra com confiança e tranquilidade.
Confira a seguir a importância do RGI e em que fase da compra e venda de um imóvel é necessário passar por essa etapa.
Boa leitura!
O que é RGI (Registro Geral de Imóveis)?
O RGI é um cadastro realizado em um Cartório de Registro de Imóveis, com objetivo de manter atualizadas as informações sobre a situação jurídica de uma propriedade.
Esse documento representa o último estágio de um processo de compra e venda de imóvel, e é nele que a transferência da casa ou apartamento para quem está adquirindo é oficializada.
Como funciona o RGI?
O registro requer algumas etapas que devem ser seguidas com cuidado para garantir a validade do documento. Confira mais!
Etapa 1: reúna a documentação necessária
Apresente a documentação solicitada, como escritura do imóvel, certidões negativas e comprovante de pagamento de impostos.
Etapa 2: protocolo no Cartório de Registro de Imóveis
Apresente o pedido de registro no Cartório de Registro de Imóveis da região.
Etapa 3: análise e registro do imóvel
O cartório analisará as informações fornecidas e, se todas estiverem corretas, fará o cadastro da propriedade em seu próprio livro.
Etapa 4: emissão da matrícula atualizada
Com o registro concluído, será emitida a matrícula atualizada do imóvel.
RGI em um financiamento de imóvel
No caso de um imóvel financiado, para que o RGI seja emitido, é necessário que a instituição financeira responsável pelo crédito imobiliário emita o contrato de financiamento.
Esse documento vai substituir a escritura tradicional, formalizar a transação e possibilitar o registro do imóvel no cartório.
Durante o empréstimo, o RGI passa a transferência da propriedade para o banco por meio da alienação fiduciária, fazendo com que o mesmo se torne o proprietário legal do bem.
No entanto, é importante destacar que essa posse é temporária, durando até a quitação da dívida. Uma vez que o valor é pago, é essencial que o comprador solicite a baixa da alienação fiduciária para incluir seu nome na matrícula do imóvel e se tornar oficialmente o dono da propriedade.
Qual a diferença entre RGI, matrícula e escritura de imóvel?
É comum ocorrer uma confusão entre os tipos de documentação, por isso é importante entender a função de cada um para compreender como funciona o RGI. Saiba as diferenças abaixo!
- Escritura de imóvel: Documento público que funciona como um contrato entre vendedor e comprador, validando a transação imobiliária.
- RGI: Etapa na qual o bem é transferido de proprietário, sendo registrado em cartório.
- Matrícula de imóvel: Documento que contém todas as informações da propriedade, sendo atualizado após o RGI.
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